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Dados biográficos

Karen Debértolis (1969) gravou o cd de spoken word A Mulher das Palavras e publicou os livros Mapas Sutis (Editora Patuá, 2018); Prosa de Palavras (Rubra Cartoneira, 2012); A Estalagem das Almas (Travessa dos Editores, 2006); Guardados (Atrito Art, 2003); e Calidoscópio (edição de autora, 1995). O clipe da composição Manhãs, do cd A Mulher das Palavras, obteve o 4º lugar no 4º Prêmio Poesia em Vídeo da Fliporto 2010 (Recife, Pernambuco). Prêmio Jornada em Reconhecimento à Trajetória (Secretaria da Comunicação Social e da Cultura – PR, 2020); Finalista da Residência Literária – Sesc SC 2018; Prêmio Revelações do Jornal Nicolau – Secretaria do Estado da Cultura do Paraná, 1994. Participou de diversos eventos entre os quais se destacam: Exposição LivrosLivres (Museu de Arte de Santa Catarina – MASC, 2020); Arte da Palavra 2019 - Circuito de Criação Literária/Sesc e Arte da Palavra 2018 – Circuito de Autores/Sesc; programação brasileira da Radio Documenta 14, da Documenta de Kassel 2017(Kassel, Alemanha), com curadoria dos pesquisadores Janete El Haouli e José Augusto Mannis. Participou do Pacote de Poesia do Sesc Paço da Liberdade (2014) e de várias antologias, destacando-se: As Poetas Mulheres na Literatura Brasileira (Arribaçã Editora, 2021), organizada por Rubens Jardim; Poesia para Mudar o Mundo (Blocos, 2019), organizada por Leila Mícollis; Ruínas (Editora Patuá, 2019); Casa do Desejo (Editora Patuá, 2018); Haikai no Paraná (Apaex, 2018), em comemoração aos 110 anos da imigração japonesa no Brasil; Blasfêmeas: mulheres de palavra, organizada por Marília Kubota e Rita Bittencourt (Editora Casa Verde, 2016), 101 Poetas Paranaenses, organizada por Ademir Demarchi (Biblioteca Pública do Paraná, 2015) e do Dicionário Crítico de Escritoras Brasileiras, organizado por Nelly Novaes Coelho (Escrituras, 2001). Publicou em diversos jornais e revistas literárias como Nicolau, Medusa, Bólide, Coiote, Suplemento de Minas e Cândido.