Fragmentos da obra
“Porque felicidade não é um ponto distante, bem longe, a ser alcançado. Nossos sonhos existem, não para sermos felizes apenas no dia em que se tornam realidade, mas para nos manter vivos durante a trajetória… Sabe, Tom, é o caminhar sob a luz da verdade que nos conduzirá dia a dia à felicidade plena… Não porque é eterna, mas porque é real.” (Trecho de Pequena Londres, diálogo entre Juliana e Tom).
Amar sem medida, sem teste, sem ensaio, sem saída. Escolher a vida, uma vida que mesmo antes de concebida, já era sentida! Pois só tanto amor valida, tamanha dor doída de uma triste partida. Ah, mãe, que ausência sofrida! (Trecho de Uma Pequena em Londres, epígrafe do Capítulo 14).
Não existia uma palavra que a definisse, ela não era uma coisa só, e ele estava bem com isso. Mais que bem! Nunca quis tanto, nunca desejou tanto… Nunca acreditou tanto!
Acreditou até mesmo que haviam sido predestinados, que nas linhas do destino alguém já sabia que ele nunca se encaixaria com ninguém que não fosse ela. Não porque ela fosse perfeita, ao contrário, eram justamente as imperfeições dela que se amoldavam bem às suas. Emaranhou os dedos em meio aos cabelos da nuca dela… (Trecho de Eu disse que voltava).